E é tão real, o pesadelo de perder o discernimento pra sempre.
Tenho acordado de sonho nenhum, tenho dormido apenas pra ver se paro de sonhar?
É o momento em que meu peito pode ser perfurado pela mais insignificante flecha de papel.
A cada vez que ergo meu corpo, percebo nos pés descalços a textura de
um novo chão, na pele o toque de um vento que vem de outro lugar.
Então a gente fecha os olhos e caminha até cair.
- L .
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